O realizador angolano Dom Pedro foi um dos oradores do encontro e discursou sobre a memória e a herança emocional através das artes visuais, nomeadamente, através do cinema.
"Falei da minha experiência, sobretudo do filme Tango negro, as raízes africanas do Tango. Um filme que já foi exibido em toda a parte do mundo e que não é só um filme para os africanos, mas é um filme para todo o mundo porque celebra o universalismo"
Um encontro que junta artistas, investigadores e especialistas de culturas diferentes partes do mundo para explorar, através de quatro sessões temáticas a influência da memória da escravatura : na literatura, artes visuais, musica e dança.
Fonte: RFI Português
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